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E Se Você Parasse de Guardar Suas Melhores Roupas?

  • Foto do escritor: Mirella Matos
    Mirella Matos
  • 20 de fev.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 3 de abr.




Segunda-feira de manhã. Você abre o armário e já sabe como será: aquele vestido lindo? É de festa. O blazer impecável? Melhor deixar para uma ocasião especial. A camisa que te faz sentir poderosa? Precisa de um evento importante.


E assim, sem perceber, seu guarda-roupa se torna um mapa cheio de territórios bem definidos: roupas para o trabalho, para o lazer, para sair à noite, para aquele “não sei quando” que nunca chega. Enquanto isso, você segue repetindo o pensamento de sempre: não tenho nada para vestir.


Mas… e se fosse diferente?


E se o blazer entrasse no seu look do dia a dia? E se o vestido de festa se transformasse com um tênis? E se aquela peça que te faz sentir incrível pudesse ser usada simplesmente porque hoje é hoje — e isso já é motivo suficiente?


Quando setorizamos demais o que vestimos, limitamos nossas próprias possibilidades. As roupas ficam presas a rótulos e, sem perceber, nós também nos aprisionamos neles.


O que aconteceria se você olhasse para o seu guarda-roupa como um espaço livre de regras fixas? Se começasse a explorar novas combinações, a experimentar, a trazer para o cotidiano peças que, até então, estavam reservadas para um futuro incerto?


Afinal, vestir-se bem não deveria ser um evento raro.


O que te faz sentir bem merece ser vivido hoje.

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